sábado, 4 de fevereiro de 2012

Hábitos Infelizes


* Usar pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda.

* Pespegar tapinhas ou cotucões a quem se dirija a palavra.

* Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa.

* Estender boatos e entretecer conversações negativas.

* Falar aos gritos.

* Rir descontroladamente.

* Aplicar franquezas impiedosas a pretexto de honorificar a verdade.

* Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros.

* Fugir da limpeza.

* Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos.

* Ignorar conveniências e direitos alheios.

* Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo.

* Irritar-se por bagatelas.

* Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar.

* Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias.

* Contar piadas suscetíveis de machucar os sentimentos de quem ouve.

* Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes.

* Analisar os problemas sexuais seja de quem seja.

* Deitar conhecimentos fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência.

* Desprestigiar compromissos e horários.

* Viver sem método.

* Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio e dificultando a execução dos deveres próprios.

* Contar vantagens, sob a desculpa de ser melhor que os demais.

* Gastar mais do que dispõe.

* Aguardar honrarias e privilégios.

* Não querer sofrer.

* Exigir o bem sem trabalho.

* Não saber agüentar injúrias ou críticas.

* Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos.

* Desacreditar serviços e instituições.

* Fugir de estudar.

* Deixar sempre para amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje.

* Dramatizar doenças e dissabores.

* Discutir sem raciocinar.

* Desprezar adversários e endeusar amigos.

* Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer.

* Pedir apoio sem dar cooperação.

* Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça.

* Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios.

Livro: Sinal Verde
André Luiz & Francisco Cândido Xavier


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